segunda-feira, 24 de março de 2008

Se não sabe o que perguntar NÃO pergunte

Perguntas, perguntas que geram duvidas e também tiram duvidas, mas, por favor, não me venham com perguntas hipotéticas. Se o SE realmente existisse ele não seria uma opção. Perguntas são para tirar alguma duvida real, e não hipotéticas.
“Veja bem, não sou contra perguntas hipotéticas, só que acredito que esse é um ato falho para tentar descobrir alguma reação ou até mesmo a personalidade de alguém de forma indireta, faça a pergunta de forma concreta, é mais simples.”
Perguntas são para desconhecidos, conhecidos, para conhecer ou reconhecer e assim vai...
Se o mundo acabasse hoje o que tu faria? (Pergunta hipotética mais comum).
Ah por favor, a gente só sabe o que fazer quando é algo real, sólido, concreto, assim é filosofar, não seriamos verdadeiros na resposta. Porque quando acontece uma ação dessa magnitude temos que ser rápidos e não racionais.
Perguntas, perguntas fazem à gente coçar o queixo e olhar (somente com os olhos, sem movimentar o rosto) para cima.
Ai um diz: - Não estas sendo sincero!
O outro questiona: - Por quê?
O outro rebate com autoridade: - Porque não olhou nos meus olhos! (é até bonitinho, mas ai caímos no ridículo de questionarmos de forma indireta a credibilidade do caráter da pessoa).
Digam-me dês de quando NÃO olhar no olho é falsidade? Quem inventou isso que penetra em nossa mente e faz acreditarmos fielmente nessa “regra”?
Sejamos menos hipócritas e mais objetivos.
Questione, não tenha medo, ser ridículo faz bem às vezes, mas a curiosidade é sinal de sabedoria, aquele que pergunta tem sede de saber.
E por favor, se perguntar esteja realmente interessado, e ao menos preste atenção, não caia no ridículo de perguntar “again” por não ter prestado atenção no desenredar da conversa.
Então ‘meus caros’ pergunte mais sobre aquilo que vai te acrescentar e pergunte de menos sobre aquilo que só te gerara duvidas.

2 comentários:

Anônimo disse...

muito bom Cissa, pro primeiro post, só tem qe se corrigir em algumas coisas, mas são erros de portugues daí, como esse aqui:
Digam-me dês de quando NÃO olhar no olho é falsidade? Quem inventou isso que penetra em nossa mente e faz acreditarmos fielmente nessa “regra”?

É DESDE, não dês de, vivendo e aprendendo ;)

Cissa Mada disse...

ok ! valeu !

Uma constatação:
Mas meu word muda a palavra no automatico, e não sei desativar esse feito!